sábado, 14 de setembro de 2013

14º ENCONTRO 04/09/2013 Consciência fonológica/ Escrita alfabética

LEITURA DELEITE: A  MOÇA TECELÃ- MARINA COLASSANTTI







CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA


Emília Ferreiro - http://www.youtube.com/watch?v=B0cyJgzkB6w

http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/45447/o-que-e-consciencia-fonologica


http://cfonologica.blogspot.com.br/


É um conjunto de habilidades que nos permitem refletir sobre as partes sonoras das palavras (produto do trabalho com a rima, aliteração, etc...).

Consciência de que a fala pode ser segmentada e que os segmentos (palavras, sílabas, fonemas) podem ser manipulados.
Papel do professor:

ser um mediador da aprendizagem;
Promover boas situações didáticas;
Ajudar a criança a atribuir significado nas marcas no papel;
 Envolver a exploração dos sons das palavras
As relações entre a Consciência Fonológica e o Aprendizado da Escrita Alfabética ( Morais, 2012)
Analisar, separar e contar a quantidade de sílabas orais das palavras.
Comparar palavras quanto ao tamanho.
Identificar e produzir palavras começadas com a mesma sílaba.
Ser capaz de identificar palavras que compartilham o mesmo fonema.
Ser capaz de identificar ou produzir palavras que rimam.
Capacidade de refletir sobre os sons da fala e identificar seus correspondentes gráficos.


PROPRIEDADES DO SEA QUE O APRENDIZ PRECISA RECONSTRUIR PARA SE TORNAR ALFABETIZADO  -  DECÁLOGO (Morais, 2012)
1.Escreve-se com letras, que não podem ser inventadas, que têm um repertório finito e que são diferentes de números e de outros símbolos.
2. As letras têm formatos fixos e pequenas variações produzem mudanças na identidade das mesmas (p, q, b, d), embora uma letra assuma formatos variados (P, p, P, p).
3. A ordem das letras no interior da palavra não pode ser mudada.
4. Uma letra pode se repetir no interior de uma palavra e em diferentes palavras, ao mesmo tempo em que distintas palavras compartilham as mesmas letras.
5. Nem todas as letras podem ocupar certas posições no interior das palavras e nem todas as letras podem vir juntas de quaisquer outras.
6. As letras notam ou substituem a pauta sonora das palavras que pronunciamos e nunca levam em conta as características físicas ou funcionais dos referentes que substituem.
7. As letras notam segmentos sonoros menores que as sílabas orais que pronunciamos.
8. As letras têm valores sonoros fixos, apesar de muitas terem mais de um valor sonoro e certos sons poderem ser notados com mais de uma letra.
9. Além de letras, na escrita de palavras, usam-se, também, algumas marcas (acentos) que podem modificar a tonicidade ou o som das letras ou sílabas onde aparecem.

10. As sílabas podem variar quanto às combinações entre consoantes e vogais (CV, CCV, CVV, CVC, V, VC, VCC, CCVCC...), mas a estrutura predominante no português é a sílaba CV (consoante – vogal), e todas as sílabas do português contêm, ao menos, uma vogal.


O QUE É O LETRAMENTO?

   Segundo Kleiman, trata-se de  “um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos, para objetivos específicos (1995, p. 19)”.

      Nessa perspectiva, a escrita é sempre tomada a partir de seus usos sociais, a partir das situações em que ela está presente na vida das pessoas. Não é possível problematizar a escrita sem ter em vista suas funções sociais e seu contexto imediato de uso.



Organizar a rotina de LP em quatro eixos :
LEITURA  - PRODUÇÃO DE TEXTOS – ORALIDADE  - AL (Análise Linguística)
 
                L - PT - O                         Gêneros do Discurso
      Análise Linguística   
                         SEA
                         Discursividade  - quem produz, por que, para que, para  quem)
             Textualidade - materialização do discurso: gêneros do  discurso (texto oral ou                 escrito)
  Normatividade língua padrão, regularidades e irregularidades da língua

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